Suspeito de sequestrar jornaleiro em Niterói é preso na Zona Norte do Rio

  • 30/12/2025
(Foto: Reprodução)
Polícia investiga desaparecimento de jovem em Niterói A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, nesta terça-feira (30), Thiago Bricio Nogueira, segundo suspeito de envolvimento no sequestro do jornaleiro Eduardo Aguiar Ferreira, de 24 anos, ocorrido na Região Oceânica de Niterói, na Região Metropolitana do Rio. O crime aconteceu no fim de novembro. A polícia trabalha com a hipótese de que Eduardo tenha sido morto após ser sequestrado. O corpo dele ainda não foi encontrado. A prisão foi realizada por agentes da 81ª DP (Itaipu), que cumpriram um mandado de prisão contra o suspeito, que era considerado foragido. Ele foi localizado em uma residência no bairro de Del Castilho, na Zona Norte do Rio. Segundo a polícia, no momento da abordagem, Thiago tentou se esconder em um compartimento no teto do imóvel, próximo à caixa d’água. Thiago Bricio Nogueira é o segundo a ser preso no âmbito da investigação sobre o desaparecimento de um jornaleiro. Reprodução 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Rafael Gonçalves Pacheco, outro suspeito de envolvimento no crime, já tinha sido preso, no mesmo bairro, no início do mês. No dia 1º de dezembro, os investigadores encontraram o Toyota Corolla prata que supostamente teria sido usado durante o rapto de Eduardo. O carro estava carbonizado em Imbariê, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Segundo testemunhas, no dia do crime, Eduardo, que trabalha em uma banca de jornal de Itaipu, seguia de moto pela Rua Jaerte de Pimentel Medeiros, no mesmo bairro, quando foi abordado por três homens em um carro prata. Thiago se escondeu em um compartimento no teto. Reprodução Os suspeitos o retiraram da motocicleta e o colocaram no veículo. Em seguida, fugiram do local. Desde então, o jovem nunca mais foi visto. A última localização registrada pelo celular de Eduardo, segundo a investigação, indicou o bairro de Imbarié — a cerca de 72 quilômetros de distância do ponto onde ocorreu o sequestro. Depois disso, o aparelho não emitiu novos sinais. Envolvimento com a máfia de cigarro Desde o início das investigações, os agentes trabalham com a hipótese de o crime ter sido motivado pela comercialização ilegal de cigarros. Segundo a polícia, Eduardo já atuava no mercado de cigarros contrabandeados há algum tempo, e a ação dos criminosos teria ocorrido devido a esse envolvimento com o produto. No dia 27 de novembro, três dias após o desaparecimento do jornaleiro, a polícia realizou uma busca na casa do tio do jornaleiro, que sabia da comercialização ilegal de cigarros. Durante a ação, os agentes procuraram parte da carga de cigarros, mas o material acabou sendo apreendido em outro local. Na ocasião, o primo de Eduardo foi autuado em flagrante por fraude processual, mas pagou fiança e obteve liberdade provisória. Além disso, ele foi ouvido pelos agentes, que investigam sua possível participação nas transações ilegais de cigarros, já que possui uma tabacaria no interior de uma comunidade. A Polícia Civil suspeita que Eduardo atuava como intermediário na distribuição de cigarros de origem ilícita em Niterói. Em 2023, ele já havia sido preso em flagrante com um carregamento roubado do produto. Câmeras de segurança registraram o momento que Eduardo foi colocado dentro do carro em Niterói Reprodução/ TV Globo Rafael Gonçalves Pacheco já tinha sido preso. Reprodução Eduardo Aguiar Ferreira trabalha como jornaleiro em Niterói Reprodução/ TV Globo

FONTE: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/12/30/suspeito-de-sequestrar-jornaleiro-em-niteroi-e-preso.ghtml


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